A barata ata mais do que mata.
O ato de atar, não a barata, mas o barato do sujeito.
Atado ou matada?
A matada mata a barata no ato.
O ato desata a ata, desmata.
Viva o barato da barata.
Ou, a barata do barato.
O desejo é aquilo que sai caro ao sujeito.
Um barato que sai caro.
Claro que paga, o sujeito.
Afinal, é barato!
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